terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Feliz 2016 no colo do Pai!

 Desde pequenininha sempre gostei muito de ler e estudar. Não é à toa que hoje sou professora de língua portuguesa. Aprendi muitos nos meus livros, mas algo no ano que finda assimilei através da experiência. Compreendi que Deus me ama incondicionalmente. Lindo isso, mas na prática o que significa? Será que se eu ler mais a Bíblia, orar mais, der mais ofertas na igreja, ouvir mais pregações, Deus me amará mais? Sendo assim o amor de Deus seria condicionado.  Já trabalhei na obra de Deus, já fui “santarrona” e hoje sou um verdadeiro NADA.
 Sei que sou  pecadora e deficiente em muitas áreas, mas o mais quimérico é que mesmo assim Deus me ama com um amor que constrange (2º Coríntios 5:14). Fico pensando na vontade que tenho de agarrar minha filha de 19 anos na rua e enchê-la de beijos e elogios, de gritar para as mocinhas de 15 anos que o rapaz mais fantástico que existe é meu filho lindo, chamá-los de bebezinhos da mamãe... Entendeu o que é um amor constrangedor? Isso não é nada perante o amor de Deus por você.  As suas falhas são muito pequenas ante ao amor romanesco de Deus.  Ele não te ama porque você é perfeito, mas porque o amor dEle é perfeito.
  Meu marido gosta muito de falar sobre a Graça de Deus. Descobri que é a coisa mais difícil de aceitar. Não entra na cabeça do indivíduo que ele devia muito, uma dívida impagável, que  aprisionava,  feria, humilhava,  separava e mutilava, mas esse encargo foi totalmente pago, não existe mais.  Não existem juros.  Acabou. Você é livre. Agora é só agradecer e descansar.  Simples assim. Você é o amorzinho dEle.   Receba!!!

Feliz 2016 no colo do PAI!!

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

      As novas normas da Língua Portuguesa passam a ser obrigatórias em 2016. Você está preparado?

Bruna Nicolielo (bruna.nicolielo@fvc.org.br) Nova Escola
As regras do novo acordo ortográfico passam a valer definitivamente a partir de 1º de janeiro de 2016. Se você ainda não domina todas as mudanças, precisa se preparar para adotá-las (leia as principais alterações no final desta página). Todo professor, independentemente da disciplina que leciona, deve seguir as normas para escrever corretamente em diferentes contextos - na preparação e na correção de atividades e provas, no quadro, nos bilhetes enviados aos responsáveis e em textos direcionados aos colegas de trabalho e à direção, como o planejamento.

A melhor forma de lembrar as alterações - e incorporá-las progressivamente - é manter bons materiais de consulta sempre à mão. "Uma possibilidade é recorrer a um dicionário com verbetes atualizados, que pode ficar em classe ou na sala dos professores, até que todos se familiarizem com elas", diz Clecio Bunzen, docente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). No computador, usar versões recentes de corretores de texto também ajuda. Outra dica é preparar colas sobre aquilo que desperta mais dúvidas, como o uso do hífen, e deixá-las sempre à mão.

Bem informado e preparado, você estará apto a esclarecer questões trazidas pelos alunos e ajudá-los a revisar seus textos. Crianças em processo de alfabetização são as menos afetadas, pois já devem aprender conforme as novas regras da língua. Além disso, nas séries iniciais, não há um trabalho de reflexão sobre a acentuação ou sobre o uso do hífen - duas das principais modificações. "Nesse momento, os pequenos se preocupam com outros aspectos da ortografia, como escrever caracol com 'l' ou com 'u'", afirma Bunzen. "Quando forem estudar os acentos, as regras novas já terão sido internalizadas", afirma.

Os mais velhos, que conhecem as normas hoje em vigor, têm mais dúvidas. "Eles precisam ser orientados por meio do ensino específico do que mudou", explica Artur Gomes de Morais, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e autor de livros sobre o aprendizado da ortografia. Segundo ele, é importante ler palavras grafadas corretamente, especialmente nos casos em que as formas não podem ser compreendidas com regras. A recomendação, nesse caso, também é usar materiais de consulta, sem se preocupar em levar a turma a decorar as alterações não usadas com frequência.

Se a garotada se deparar com uma grafia antiga em um livro, por exemplo, pode-se incentivar a investigação do "erro", buscando a data de impressão dele. As alterações na ortografia podem ser resgatadas no momento em que essas dúvidas surgem - sem desviar, é claro, do conteúdo previsto para a aula.

O que motivou o novo acordo

As mudanças foram planejadas visando unificar as regras do idioma no Brasil, em Cabo Verde, em São Tomé e Príncipe, em Portugal, em Angola, na Guiné-Bissau, em Moçambique e no Timor Leste, que vêm discutindo o tema desde os anos 1990. O fator econômico foi determinante, pois a padronização vai facilitar a integração comercial.

A unificação pode ainda estimular o intercâmbio científico e cultural entre esses países. Embora todos falem a mesma língua, nem sempre é fácil entender além de suas fronteiras o texto escrito em um deles. E isso impede que as culturas nacionais transitem de um país para outro. "Com a reforma, é esperado que os bens culturais dessas nações, como as produções literárias, ganhem maior projeção e passem a ser mais consumidos fora de seu território de origem", explica Ulisses Infante, professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e autor de diversas obras sobre a língua.

A reforma não atinge todos os países da mesma maneira. No Brasil, por exemplo, 2 mil palavras sofreram alterações, ou seja, 0,5% do total. Já em Portugal cerca de 10 mil termos mudaram - 1,5%. Lá, "óptimo" e "acção" passaram a ser grafados como por aqui ("ótimo" e "ação"), aproximando-se da linguagem oral comum no nosso país.

Mudanças ortográficas não são uma novidade no Brasil. As primeiras ocorreram em 1943, com o propósito de aproximar as normas oficiais da língua usada no cotidiano, incorporando brasileirismos, por exemplo. Assim, foram endossadas grafias como "comércio" e "farmácia", que já eram usadas por aqui juntamente com "commercio" e "pharmacia" - comuns em Portugal.

Uma nova atualização ocorreu em 1971. Nessa, o trema nos hiatos átonos (como em "vaïdade") deixou de ser usado. Além disso, o acento circunflexo diferencial nas letras "e" e "o" das palavras escritas da mesma maneira, mas com sons distintos, foi eliminado. É o caso do substantivo "almôço", que levava acento para ser distinguido de "almoço", da conjugação do verbo almoçar na primeira pessoa do singular. O mesmo ocorreu com o substantivo "comêço".

Esse percurso comprova que a língua é dinâmica e se altera com o passar dos tempos. O mesmo ocorre com a ortografia, uma convenção social, fruto do momento histórico. As mudanças do idioma, portanto, devem ser analisadas de acordo com o contexto.

Mudanças na língua
1 Acento agudo
- Deixa de existir nos ditongos (encontro de duas vogais em uma só sílaba) abertos "ei" e "oi" das palavras paroxítonas (que têm a penúltima sílaba pronunciada com mais intensidade).

heróico   heroico

assembléia   assembleia


Observação: as oxítonas (com acento na última sílaba) e os monossílabos tônicos terminados em "éi", "éu" e "ói", no singural e plural (anéis, chapéu e herói) continuam com acento.

- Desaparece nas paroxítonas com "i" e "u" tônicos que formam hiato (sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes) com a vogal anterior, que, por sua vez, faz parte de um ditongo.

feiúra   feiura

Observação: as vogais "i" e "u" continuam a ser acentuadas se formarem hiato, mas estiverem sozinhas na sílaba ou seguidas de "s" (baú e baús) ou, em oxítonas, se forem precedidas de ditongo e estiverem no fim da palavra (tuiuiú).
2 Trema
- É eliminado, mas a pronúncia continua a mesma.

tranqüilo   tranquilo

freqüente   frequente


Observação: o sinal foi mantido em nomes próprios de origem estrangeira, bem como em seus derivados (como em Müller e mülleriano).
3 Acento circunflexo
- Não é mais usado nas palavras terminadas em "oo".

enjôo   enjoo

- Também desaparece o circunflexo na conjugação da terceira pessoa do plural do presente do indicativo dos verbos crer, ler, ver e derivados.

lêem   leem

Observação: nada muda na acentuação dos verbos ter e vir e dos seus derivados.
4 Acento diferencial
- Nos casos abaixo, não é mais usado para facilitar a identificação de palavras homófonas, ou seja, que têm a mesma pronúncia.

pára (forma verbal) e para (preposição)

pelo (preposição + "o") e pêlo (substantivo)

Observação: duas palavras continuarão recebendo o acento diferencial:

Pôr (verbo) mantém o circunflexo para que não seja confundido com a preposição por.

Pôde (verbo conjugado no passado) também mantém o acento para que não haja confusão com pode (o mesmo verbo no presente).
5 Hífen
- Deixa de ser empregado quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com as consoantes "s" ou "r". A consoante, então, passa a ser duplicada.

anti-religioso   antirreligioso

- Caiu nos casos em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com outra.

auto-estrada   autoestrada

Observação: ele se mantém quando o prefixo termina com "r" e o segundo elemento começa com a mesma letra, como em super-resistente.


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Uma reflexão sobre ser professor

A língua é um bem comum a todos e constitui-se uma atividade essencialmente social. Participamos em nosso dia a dia de diversas situações comunicativas, nas mais variadas práticas sociais: uma aula, uma conversa ao telefone, um bilhete ou um e-mail que escrevemos, um artigo que lemos no jornal e assim por diante. A linguagem está presente em quase tudo o que fazemos. A criança desde cedo já observa, antecipa, interpreta, interage com o mundo, dando significado aos seres, objetos e situações que a cercam.
O professor deve, portanto, considerar essa experiência do aluno e desenvolver atividades que contribuam para o aperfeiçoamento de sua forma de dar sentido às coisas do mundo. Um dos modos de enriquecer esse processo é utilizar textos dos mais variados gêneros, que divirtam, emocionem, envolvam o aluno. Uma tarefa que cabe às escolas de Ensino Fundamental é a formação de leitores e escritores autônomos, ou seja, que consigam lidar com as exigências do texto escrito de maneira voluntária, consciente e intencional, seguindo definição dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): "um projeto educacional comprometido com a democratização social e cultural atribui à escola a função e a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso a saberes lingüísticos necessários para o exercício da cidadania".
A leitura é um processo de construção de sentido; não é apenas decifrar palavras escritas, mas também ter competência para decifrar a realidade. O leitor competente é aquele que compreende o que lê, identifica elementos implícitos, relaciona o texto que lê a outros textos já lidos, sabe que vários sentidos podem ser atribuídos a um texto, justifica e valida a sua leitura a partir da localização de elementos discursivos. Este amadurecimento só pode constituir-se mediante uma prática constante de leitura de textos diversos. A leitura sempre será um tema de preocupação para os educadores.
Devemos sempre procurar novas formas de incentivo, principalmente no Ensino Fundamental, pois é nessa etapa da vida que os alunos desenvolverão a criatividade e o senso crítico. A função do professor é avaliar os procedimentos de busca de sentido que os alunos já utilizam e incorporá-los à prática de leitura em sala de aula, contribuindo para ampliar a competência deles nessa área.
A leitura está intimamente relacionada com a escrita. Por meio de diferentes atividades de leitura, o aluno vai adquirir o hábito de observar como os textos são construídos e isso influenciará na forma com que eles produzirão seus próprios textos. Assim como o ato de ler, escrever é um processo de construção e reconstrução de sentidos em relação ao que se vê, ao que se ouve, sente e pensa. Por isso, é muito difícil para o aluno escrever sobre um assunto sobre o qual ele não faz nenhuma leitura.
Quanto mais experiências de leitura ele tiver, mais fácil será o processo de criação textual. Além disso, escrevemos um texto pensando no leitor. Marcos Bagno afirma no livro "Pesquisa na Escola - o que é, como se faz" que "saber que seu texto não será lido apenas pelo professor ou por um grupo de colegas certamente levará o aluno a querer preparar um texto bem elaborado, bem escrito, agradável de ler, coerente e interessante". Tenho visto que algumas instituições insistem em separar as aulas de "Português" e "Produção textual", o que leva na maioria das vezes ao ensino puro de gramática na primeira e a produção descontextualizada na outra.
O entendimento dessa relação leitura/escrita mostra que a escola deve diversificar as leituras e práticas de produção textual, oferecendo situações que estejam relacionadas às necessidades de uso da linguagem, assim como acontece na vida cotidiana, além de promover a reflexão sobre os diversos gêneros e o uso da língua.
O aluno deve encontrar na escola espaço aberto para expor suas ideias, opiniões, experiências vividas. Aprender a escrever, no sentido de construção do discurso, requer uma prática constante que somente é aperfeiçoada com o tempo e por meio de muitas leituras. As aulas de Língua Portuguesa, portanto, podem e devem fomentar inúmeras propostas de trabalho que possibilitem a leitura, a produção de textos e, consequentemente, a produção de sentidos. Assim, a escola estará contribuindo para a formação de sujeitos autônomos, capazes de agir sobre a sociedade em que vivem.
Por: Glayci Kelli Reis da Silva Xavier

sábado, 3 de outubro de 2015

As terminologias “-izar” ou “-isar”

               A ortografia é um grande problema para muitas pessoas, já que escrever as palavras corretamente é algo muito importante em qualquer circunstância. Mas algumas palavras possuem letras com sons semelhantes, o que pode causar dúvidas. É o caso das letras  “x/ch”, “l/u”, “s/z”.
A gramática tem suas regras e para escrever corretamente temos que ficar atentos à elas e suas exceções. As terminologias “-izar” ou “-isar” geram muitas dúvidas e causam muitos erros de português em vários textos. Vamos ver então como usar corretamente estas terminações, a fim de não errar mais na escrita de palavras com estes termos.
Vamos pegar como exemplo a palavra “exorcizar”, que significa expulsar por meio de preces. Esta palavra é oriunda do latim exorcizare. Por isso a terminação “-izar”, que vem da palavra original. Muitas palavras seguem o padrão da palavra que deu origem à ela.
Quanto ao sufixo “-isar”, tem uma regrinha básica sobre ele, ele simplesmente não existe. Simplesmente se acrescenta a terminação “ar”, a palavras que já terminam com a letra “s”. Exemplos:

Escrever bem é fundamental
o    Aviso – Avisar
o    Liso – Alisar
o    Piso – Pisar
o    Pesquisa – Pesquisar
o    Análise – Analisar
Já o sufixo “-izar”, se deriva da terminação grega –izein, que vem d do latim –izare. Esse sufixo é usado nas palavras terminadas em  –ico, -ismo e –ista.  Exemplos:
o    Exorcismo, Exorcista – Exorcizar
o    Catecismo – Catequizar
o    Capitalismo, Capitalista – Capitalizar
o    Realismo, Realista – Realizar
o    Anarquista, Anarquismo, Anárquico – Anarquizar
O sufixo “-izar” não está relacionado a palavras terminadas em “s” ou “z”. Exemplos:
o    Canal – Canalizar
o    Harmonia – Harmonizar
o    Industrial – Industrializar
o    Oficial – Oficializar
o    Visual – Visualizar


                                                                                   Retirado do site: cursinhopreenem.com.br

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Tríade

E se a palavra vier armada e ferina for sua ocasião
E mesmo após destilada persistir n’alma seu ferrão:
Perdoa
Deixe que as quimeras da vida tomem seu rumo e sua solução
N’alma do ser está sua eternidade
E também o desejo de viver
E também o desejo de amar
E o sonho de partir
E o sentido de regressar
E mesmo que ao tempo entregue o peso da solidão
E nos ossos sinta o desgaste da angustia em questão,
Espera
Deixe que as quimeras da vida tomem seu rumo e sua solução
N’alma do ser está sua eternidade
E também o quedar pela paixão
E também o desejo de juntar
E o sentido de sonhar
E a vontade de acordar
Ainda que a perda seja grande e tamanha a aflição
E infinda amargura inebriar o coração,
Confia
Deixe que as quimeras da vida tomem seu rumo e sua solução
N’alma do ser está sua eternidade
E viver é melhor que sonhar
E amar é mais que gostar
E unir é melhor que separar




Murilo Basoalto

domingo, 26 de julho de 2015

Tuareg - Elena Garquin


Tuareg - Saara, 1890.

Quando Beatriz Ayala volta a si, depois de quase morrer no deserto, tem uma só ideia na cabeça: voltar ao seu lugar na Espanha, de onde foi brutalmente arrancada para ser vendida como escrava.

Minha opinião: Eu sou muito entusiasmada com os livros que leio, em geral termino minhas leituras com uma baita ressaca literária, o que me causa uma tremenda DPL (Depressão Pós Livro).
O que não foi diferente com Tuareg, da autora espanhola Elena Garquin, preciso acrescentar que os livros de autores espanhóis vem me surpreendendo assim como a série Peça-me o que quiser da Megan Maxwell.
A história se passa no deserto da África próximo a Argélia e nos apresenta uma cultura pouco conhecida pra nós, ocidentais, tribos de guerreiros nômades.
Tudo começa quando Beatriz Ayala, uma nobre espanhola é sequestrada e vendida como escrava, mas o seu destino se cruza com Tahir Abdul-Azim, chefe de uma dessas tribos, que salva sua vida.
O relacionamento deles é muito intenso e por vezes chorei, fiquei com raiva, me diverti e outras coisitas mais juntamente com eles!


Vale a pena ler e saborear esse livro, divirtam-se!

terça-feira, 21 de julho de 2015

              Crise é uma das palavras mais faladas hoje. Mas eu gosto da palavra MILAGRE. 
Crise é o machado cair na agua. Milagre é o machado flutuar. 
Crise é o gigante Golias te afrontando. Milagre é o Davizinho o derrubar e matar.
Crise é ter apenas um pouco de farinha pra comer e depois esperar a morte. Milagre é esta farinha multiplicar e sustentar tua família e mais o Profeta.
Crise é a falta de água no deserto. Milagre é a água jorrar da rocha e saciar a sede de todos. Crise é a perseguição contra os cristãos. Milagre é o perseguidor também se converter e ainda se tornar um grande apóstolo.
Crise é a doença que não quer te deixar há 12 anos. Milagre é você tocar em Jesus com fé e a doença sair.
Crise é ter milhares de inimigos que vem pra te exterminar. Milagre é você vencê-los com apenas 300 homens.
Crise é ninguém acreditar que você pode ser alguém, nem mesmo teu próprio pai. Milagre é Deus olhar pra você e te fazer o maior Rei de todos os tempos em tua nação.
Crise é viver sem Cristo, mas quem tem Jesus Cristo vive uma vida de Milagres!
Por isso declare agora: "NÃO ESTOU EM CRISE. ESTOU EM CRISTO! E NO Deus de MILAGRES"!!!
Deus abençoe!                                                                                     Cássia Silva

sexta-feira, 3 de julho de 2015

10 coisas que levei anos para aprender - Luis Fernando Veríssimo

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.
2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria “reuniões”.
8. Há uma linha muito tênue entre “hobby” e “doença mental”.
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

domingo, 21 de junho de 2015

Resenha: A different Blue - Amy Harmon

           


              Blue Echohawk não sabe quem ela é. Ela não sabe o seu nome verdadeiro ou quando ela nasceu. Abandonada, quando tinha dois anos de idade e criada por um nômade, ela não frequentou a escola até completar dez anos de idade. Aos dezenove anos, quando a maioria das crianças de sua idade está frequentando a faculdade ou seguindo em frente com a vida, ela ainda está no último ano do ensino médio. Sem mãe, nem pai, nem fé, nem futuro, Blue Echohawk é uma aluna difícil, para dizer o mínimo. Resistente e  dura , ela é o oposto completo do jovem professor britânico que decide estar pronto para esse desafio, e coloca a encrenqueira sob sua asa.

               Que fofo!!! Sabe aquele livro que promove uma linda e desejada ressaca literária?  Amo livros que falam de redenção e crescimento. Blue tem uma péssima visão de si mesma, mas ela é uma moça forte e corajosa. Ela quer ser amada. Não é um livro cristão, mas há um momento de encontro com Deus que gostei bastante. Wilson é maravilhoso, um pouco inseguro em relação à Blue, o que deixa o livro mais interessante. Recomendo a leitura para quem gosta de  new adult. Livro bem escrito. Avalio com 4.8 estrelinhas, pois faltou um epílogo*. ;D
            Classificação etária: acima de 14 anos. 
              
*Epílogo (do gregoepílogos - conclusão, pelo latim epilogus) é uma parte de um texto, no final de uma obra literária ou dramática, que constitui a sua conclusão ou remate. É geralmente usada para dar a conhecer o desfecho dos acontecimentos relatados, o destino final das personagens da história.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

      Aprendi hoje dois vocábulos que não conhecia...                 Lindas palavras do nosso vocabulário!!


"Intemerato" (com e), significa "puro", "íntegro".
Ex.: Lá estava ele em seu escritório, intemerato, altivo e sereno.

"Intimorato" (com i e o), significa "corajoso", "destemido".
Ex.: Cuidado, conquistador intimorato e cruel.

                                                                                                          Fonte de pesquisa:www.jurisway.org.br

sábado, 13 de junho de 2015

A Arte de Gostar de Ler

                     Literatura é uma palavra com origem no termo em latim littera, que significa letra. A literatura remete para um conjunto de habilidades de ler e escrever de forma correta. Existem diversas definições e tipos de literatura, pode ser uma arte, uma profissão, um conjunto de produções, e etc.
Para fins didáticos, ensino Literatura, ou melhor, Teoria Literária dividindo o conteúdo por escolas literárias. Sendo que a primeira Escola Literária brasileira é chamada de Quinhentismo e é pouco expressiva, mas tem sua importância por ser uma literatura de formação e informação do período colonial. Ela é seguida pelas seguintes escolas: Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo e Modernismo.  
            Porém para a turminha que tem paixão pela leitura, especialmente romances, faço a proposta de dividir da seguinte maneira:
Distópicos e Fantasia, New Adults, Chic Lit, Sick-Lit, Sobrenaturais, Históricos, Suspense, Eróticos, Policial, Terror entre outros.
            E se você que vê alguém lendo e sente uma invejinha por não gostar de ler seguem algumas dicas.
            
                  E se você que vê alguém lendo e sente uma invejinha por não gostar de ler seguem algumas dicas.
                  1)      Escolha um livro que o assunto seja do seu interesse.
                 2)    Pesquise a resenha na internet, para saber o que outras pessoas acharam do livro escolhido.
                3)    Qualquer livro ficará mais interessante quando você familiarizar-se com a história, ou seja, o inicio não será a melhor parte. Seja persistente!

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Dica de livro: Amor de Redenção




Título nacional: Amor de redenção  
Título Original: Redeeming Love   
Autor: Francine Rivers     
Páginas: 468    
Editora: Verus Editora

Sinopse: Pode o amor de Deus resgatar uma pessoa que não acredita mais no amor humano?

     Califórnia, 1850. Uma época em que os homens vendiam a própria alma por um punhado de ouro e as mulheres vendiam o próprio corpo por um lugar para dormir.


     Angel aprendeu a não esperar dos homens nada além de traição. Vendida como prostituta ainda criança, a única maneira que ela encontra para sobreviver é mantendo o ódio bem vivo em seu coração. E o que ela mais odeia são os homens que a usaram, deixando-a com um imenso vazio interior.

    Até o dia em que ela conhece Michael Hosea. Um homem que busca o divino em todas as coisas, Michael obedece ao chamado de Deus para que se case com Angel e a ame incondicionalmente. Aos poucos, ele vai conquistando um lugar cada dia maior no coração de sua esposa, que começa a se abrir para ele.

   Mas, com a chegada inesperada desse amor, Angel é invadida por sentimentos arrebatadores de medo e de desprezo por si mesma. E então ela foge, de volta para a escuridão, para longe do amor perseverante de seu marido, morrendo de medo da verdade que ela já não pode negar: sua cura definitiva deve vir daquele que a ama mais até do que Michael... aquele que jamais vai abandoná-la.

   Amor de redenção é um clássico atemporal, uma história transformadora sobre o amor incondicional, redentor e absoluto que está ao alcance de todos nós.

Meu comentário: Sabe aquele livro que te causa epifania*? É esse o livro. Deixa você com uma  ressaca literária enorme e mostra o amor redentor mencionada no livro de Oseias- Bíblia Sagrada.  Muito lindo e bem escrito.  Um dos melhores livros históricos que eu já li. Vale a pena!!!



Vocabulário, dica de português: 
1) "*Epifania é uma súbita sensação de entendimento ou compreensão da essência de algo. Indica que ocorreu um pensamento, naquele instante, que foi considerado único e inspirador." (http://pt.wikipedia.org/wiki/Epifania)